Que voltagem o corpo aguenta?

Amigos iluminados,

c

O assunto que levarei para vocês hoje, refere-se a uma parte do texto extraido do link: http://www.afolhadosul.com.br/prefeito-salva-vida-do-roadie-da-banda-tche-guri/

Um roadie de 32 anos leva um choque e é reanimado por um médico, que nesse caso, foi o prefeito da cidade em que estava o Dr. Piva; acontecimentos como choques podem matar sim, devido a alta amperagem da corrente elétrica, todos sabemos que a AMPAREGEM refere-se a FORCA COM QUE A CORRENTE ELÉTRICA ATUA NO CONDUTOR,  E QUANTO MAIS ALTA A AMPERAGEM, MAIS ARRISCADO TORNASSE NOSSO TRABALHO E OS CUIDADOS COM A SEGURANÇA TAMBÉM, É OBVIO, e o roadie, nesse caso saiu vivo, mas nunca podemos contar com uma equipe bem preparada para agir a tempo, como foi neste caso.

Aqui na íntegra a explicação que o  de 10/12/2013, no site do jornal "A folha do sul":

10 de Dezembro de 2013
10 de Dezembro de 2013
10 de Dezembro de 2013
Que voltagem máxima um ser humano suporta?
SUPERINTERESSANTE
Durante um choque, o que importa não é a voltagem – diferença de potencial elétrico entre um ponto e outro – e sim a amperagem, que é a intensidade da corrente elétrica. Por uma lâmpada de 100 watts passa, por exemplo, uma corrente de cerca de 900 miliampères (mA). Ao receber o choque, a pessoa funciona como uma ponte que transporta a corrente elétrica já que o corpo humano, formado em grande parte por água e sal, é um bom condutor de eletricidade. “O organismo é capaz de sentir uma corrente a partir de 1 miliampère”, explica o médico do trabalho Sérgio Alcântara Madeira, da Eletropaulo-Eletricidade de São Paulo. A partir daí até 9 miliampères ocorrerá um processo ligeiramente doloroso. De 9 a 20 miliampères, além da dor, a pessoa perde parte do controle muscular e não consegue largar o condutor. Acima disso, os problemas passam a ser mais graves, podendo causar a morte. Uma corrente de 75 miliampères produz a contração dos músculos do pulmão, provocando deficiência do sistema respiratório. Acima de 75 miliampères a descarga elétrica começa a interferir no coração, que também trabalha com mecanismo elétrico, provocando uma arritmia cardíaca. Mas esses números podem variar. As queimaduras acontecem porque o corpo funciona como a resistência do chuveiro, que transforma energia elétrica em calor. Pessoas com as mãos calejadas e secas são muito menos afetadas por um choque que uma com mãos finas e úmidas.
Valores aproximados da corrente e os danos que causam:
1 mA a 10 mA – apenas formigamento
10 mA a 20 mA – dor e forte formigamento
20 mA a 100 mA – convulsões e parada respiratória
100 mA a 200 mA – fibrilação
Acima de 200 mA – queimadura e parada cardíaca
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Que voltagem máxima um ser humano suporta?
SUPERINTERESSANTE
Durante um choque, o que importa não é a voltagem – diferença de potencial elétrico entre um ponto e outro – e sim a amperagem, que é a intensidade da corrente elétrica. Por uma lâmpada de 100 watts passa, por exemplo, uma corrente de cerca de 900 miliampères (mA). Ao receber o choque, a pessoa funciona como uma ponte que transporta a corrente elétrica já que o corpo humano, formado em grande parte por água e sal, é um bom condutor de eletricidade. “O organismo é capaz de sentir uma corrente a partir de 1 miliampère”, explica o médico do trabalho Sérgio Alcântara Madeira, da Eletropaulo-Eletricidade de São Paulo. A partir daí até 9 miliampères ocorrerá um processo ligeiramente doloroso. De 9 a 20 miliampères, além da dor, a pessoa perde parte do controle muscular e não consegue largar o condutor. Acima disso, os problemas passam a ser mais graves, podendo causar a morte. Uma corrente de 75 miliampères produz a contração dos músculos do pulmão, provocando deficiência do sistema respiratório. Acima de 75 miliampères a descarga elétrica começa a interferir no coração, que também trabalha com mecanismo elétrico, provocando uma arritmia cardíaca. Mas esses números podem variar. As queimaduras acontecem porque o corpo funciona como a resistência do chuveiro, que transforma energia elétrica em calor. Pessoas com as mãos calejadas e secas são muito menos afetadas por um choque que uma com mãos finas e úmidas.
Valores aproximados da corrente e os danos que causam:
1 mA a 10 mA – apenas formigamento
10 mA a 20 mA – dor e forte formigamento
20 mA a 100 mA – convulsões e parada respiratória
100 mA a 200 mA – fibrilação
Acima de 200 mA – queimadura e parada cardíaca
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Que voltagem máxima um ser humano suporta?
SUPERINTERESSANTE
Durante um choque, o que importa não é a voltagem – diferença de potencial elétrico entre um ponto e outro – e sim a amperagem, que é a intensidade da corrente elétrica. Por uma lâmpada de 100 watts passa, por exemplo, uma corrente de cerca de 900 miliampères (mA). Ao receber o choque, a pessoa funciona como uma ponte que transporta a corrente elétrica já que o corpo humano, formado em grande parte por água e sal, é um bom condutor de eletricidade. “O organismo é capaz de sentir uma corrente a partir de 1 miliampère”, explica o médico do trabalho Sérgio Alcântara Madeira, da Eletropaulo-Eletricidade de São Paulo. A partir daí até 9 miliampères ocorrerá um processo ligeiramente doloroso. De 9 a 20 miliampères, além da dor, a pessoa perde parte do controle muscular e não consegue largar o condutor. Acima disso, os problemas passam a ser mais graves, podendo causar a morte. Uma corrente de 75 miliampères produz a contração dos músculos do pulmão, provocando deficiência do sistema respiratório. Acima de 75 miliampères a descarga elétrica começa a interferir no coração, que também trabalha com mecanismo elétrico, provocando uma arritmia cardíaca. Mas esses números podem variar. As queimaduras acontecem porque o corpo funciona como a resistência do chuveiro, que transforma energia elétrica em calor. Pessoas com as mãos calejadas e secas são muito menos afetadas por um choque que uma com mãos finas e úmidas.
Valores aproximados da corrente e os danos que causam:
1 mA a 10 mA – apenas formigamento
10 mA a 20 mA – dor e forte formigamento
20 mA a 100 mA – convulsões e parada respiratória
100 mA a 200 mA – fibrilação
Acima de 200 mA – queimadura e parada cardíaca
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Que voltagem máxima um ser humano suporta?
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Durante um choque, o que importa não é a voltagem – diferença de potencial elétrico entre um ponto e outro – e sim a amperagem, que é a intensidade da corrente elétrica. Por uma lâmpada de 100 watts passa, por exemplo, uma corrente de cerca de 900 miliampères (mA). Ao receber o choque, a pessoa funciona como uma ponte que transporta a corrente elétrica já que o corpo humano, formado em grande parte por água e sal, é um bom condutor de eletricidade. “O organismo é capaz de sentir uma corrente a partir de 1 miliampère”, explica o médico do trabalho Sérgio Alcântara Madeira, da Eletropaulo-Eletricidade de São Paulo. A partir daí até 9 miliampères ocorrerá um processo ligeiramente doloroso. De 9 a 20 miliampères, além da dor, a pessoa perde parte do controle muscular e não consegue largar o condutor. Acima disso, os problemas passam a ser mais graves, podendo causar a morte. Uma corrente de 75 miliampères produz a contração dos músculos do pulmão, provocando deficiência do sistema respiratório. Acima de 75 miliampères a descarga elétrica começa a interferir no coração, que também trabalha com mecanismo elétrico, provocando uma arritmia cardíaca. Mas esses números podem variar. As queimaduras acontecem porque o corpo funciona como a resistência do chuveiro, que transforma energia elétrica em calor. Pessoas com as mãos calejadas e secas são muito menos afetadas por um choque que uma com mãos finas e úmidas.
Valores aproximados da corrente e os danos que causam:
1 mA a 10 mA – apenas formigamento
10 mA a 20 mA – dor e forte formigamento
20 mA a 100 mA – convulsões e parada respiratória
100 mA a 200 mA – fibrilação
Acima de 200 mA – queimadura e parada cardíaca

Que voltagem máxima um ser humano suporta?
SUPERINTERESSANTE
Durante um choque, o que importa não é a voltagem – diferença de potencial elétrico entre um ponto e outro – e sim a amperagem, que é a intensidade da corrente elétrica. Por uma lâmpada de 100 watts passa, por exemplo, uma corrente de cerca de 900 miliampères (mA). Ao receber o choque, a pessoa funciona como uma ponte que transporta a corrente elétrica já que o corpo humano, formado em grande parte por água e sal, é um bom condutor de eletricidade. “O organismo é capaz de sentir uma corrente a partir de 1 miliampère”, explica o médico do trabalho Sérgio Alcântara Madeira, da Eletropaulo-Eletricidade de São Paulo. A partir daí até 9 miliampères ocorrerá um processo ligeiramente doloroso. De 9 a 20 miliampères, além da dor, a pessoa perde parte do controle muscular e não consegue largar o condutor. Acima disso, os problemas passam a ser mais graves, podendo causar a morte. Uma corrente de 75 miliampères produz a contração dos músculos do pulmão, provocando deficiência do sistema respiratório. Acima de 75 miliampères a descarga elétrica começa a interferir no coração, que também trabalha com mecanismo elétrico, provocando uma arritmia cardíaca. Mas esses números podem variar. As queimaduras acontecem porque o corpo funciona como a resistência do chuveiro, que transforma energia elétrica em calor. Pessoas com as mãos calejadas e secas são muito menos afetadas por um choque que uma com mãos finas e úmidas.
Valores aproximados da corrente e os danos que causam:
1 mA a 10 mA – apenas formigamento
10 mA a 20 mA – dor e forte formigamento
20 mA a 100 mA – convulsões e parada respiratória
100 mA a 200 mA – fibrilação
Acima de 200 mA – queimadura e parada cardíaca
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Durante um choque, o que importa não é a voltagem – diferença de potencial elétrico entre um ponto e outro – e sim a amperagem, que é a intensidade da corrente elétrica. Por uma lâmpada de 100 watts passa, por exemplo, uma corrente de cerca de 900 miliampères (mA). Ao receber o choque, a pessoa funciona como uma ponte que transporta a corrente elétrica já que o corpo humano, formado em grande parte por água e sal, é um bom condutor de eletricidade. “O organismo é capaz de sentir uma corrente a partir de 1 miliampère”, explica o médico do trabalho Sérgio Alcântara Madeira, da Eletropaulo-Eletricidade de São Paulo. A partir daí até 9 miliampères ocorrerá um processo ligeiramente doloroso. De 9 a 20 miliampères, além da dor, a pessoa perde parte do controle muscular e não consegue largar o condutor. Acima disso, os problemas passam a ser mais graves, podendo causar a morte. Uma corrente de 75 miliampères produz a contração dos músculos do pulmão, provocando deficiência do sistema respiratório. Acima de 75 miliampères a descarga elétrica começa a interferir no coração, que também trabalha com mecanismo elétrico, provocando uma arritmia cardíaca. Mas esses números podem variar. As queimaduras acontecem porque o corpo funciona como a resistência do chuveiro, que transforma energia elétrica em calor. Pessoas com as mãos calejadas e secas são muito menos afetadas por um choque que uma com mãos finas e úmidas.
Valores aproximados da corrente e os danos que causam:
1 mA a 10 mA – apenas formigamento
10 mA a 20 mA – dor e forte formigamento
20 mA a 100 mA – convulsões e parada respiratória
100 mA a 200 mA – fibrilação
Acima de 200 mA – queimadura e parada cardíaca
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Durante um choque, o que importa não é a voltagem – diferença de potencial elétrico entre um ponto e outro – e sim a amperagem, que é a intensidade da corrente elétrica. Por uma lâmpada de 100 watts passa, por exemplo, uma corrente de cerca de 900 miliampères (mA). Ao receber o choque, a pessoa funciona como uma ponte que transporta a corrente elétrica já que o corpo humano, formado em grande parte por água e sal, é um bom condutor de eletricidade. “O organismo é capaz de sentir uma corrente a partir de 1 miliampère”, explica o médico do trabalho Sérgio Alcântara Madeira, da Eletropaulo-Eletricidade de São Paulo. A partir daí até 9 miliampères ocorrerá um processo ligeiramente doloroso. De 9 a 20 miliampères, além da dor, a pessoa perde parte do controle muscular e não consegue largar o condutor. Acima disso, os problemas passam a ser mais graves, podendo causar a morte. Uma corrente de 75 miliampères produz a contração dos músculos do pulmão, provocando deficiência do sistema respiratório. Acima de 75 miliampères a descarga elétrica começa a interferir no coração, que também trabalha com mecanismo elétrico, provocando uma arritmia cardíaca. Mas esses números podem variar. As queimaduras acontecem porque o corpo funciona como a resistência do chuveiro, que transforma energia elétrica em calor. Pessoas com as mãos calejadas e secas são muito menos afetadas por um choque que uma com mãos finas e úmidas.
Valores aproximados da corrente e os danos que causam:
1 mA a 10 mA – apenas formigamento
10 mA a 20 mA – dor e forte formigamento
20 mA a 100 mA – convulsões e parada respiratória
100 mA a 200 mA – fibrilação
Acima de 200 mA – queimadura e parada cardíaca
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Vamos cuidar de nossa saude, caso veja algo estranho, esteja num local que tenha risco, faça sempre o uso de EPI, caso não tenha, não faça, ou poderá colocar a sua vida em risco.

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Galera... até a próxima... luz a todos!!!

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